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Leon Trotsky e a Maçonaria
Leon Trotsky(Leiba Bronstein) tornou-se maçom em 1897 e depois um membro de alta hierarquia através de seu amigo Alexander Parvus. Ele também mantinha relações com a B'nai B'rith, uma ordem maçônica que é apenas para judeus, e que ajudou a revolução marxista dirigida por judeus na Rússia. Jacob Schiff, presidente da casa bancária Kuhn, Loeb & Co e lacaio dos Rothschilds, era o responsável pelos contatos entre o movimento marxista na Rússia e a B'nai B'rith.
Leiba Bronstein começou a estudar seriamente a maçonaria e a história das sociedades secretas durante os dois anos que passou na prisão em Odessa, ele encheu mais de mil páginas de notas. O "Internationaler Freimaurer-Lexikon" admite com relutância que Leiba Bronstein chegou ao marxismo através do estudo da maçonaria.
Como Comissário do Povo para Assuntos Militares, Trotsky introduziu o pentagrama(a estrela de cinco pontas) como a insignia do exército vermelho, que tambem é um simbolo cabalista. Com o auxílio de Alexander Parvus, Trotsky chegou à conclusão de que o verdadeiro propósito da maçonaria era eliminar os estados nacionais e suas culturas e introduzir um estado mundial judaico.
Leiba Bronstein tornou-se um convicto devoto da revolução internacionalista marxista que, através de Parvus, aprendeu que o povo judeu era seu próprio messias coletivo e chegaria a dominar todos os povos por meio da mistura das outras raças e da eliminação das fronteiras nacionais.
Uma república internacional deveria ser criada, onde os judeus seriam o elemento dominante, já que ninguém mais seria capaz de entender e controlar as massas. Leiba Bronstein tornou-se um membro da loja maçônica francesa Art et Travail, à qual Lênin também pertencia, mas juntou-se também à B'nai B'rith. Leon Trotsky tornou-se membro da ordem maçônica B'nai B'rith em New York, em janeiro de 1917. Ele já era membro da maçonaria de Memphis-Misraim. Winston Churchill confirmou em 1920 que Trotsky era também um membro de sua loja.
Trotsky eventualmente alcançou uma alta posição na maçonaria, pois era membro da loja dos shriners, à qual somente maçons do 32º grau e acima podiam pertencer. Franklin Delano Roosevelt, Alexander Kerensky, Béla Kun e outros políticos importantes também faziam parte.
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